O vídeo é um dos “game-changers” do marketing e comunicação. Não só pela possibilidade de despertar um alargado número de sentidos como pela sua capacidade de resumo.
A imagem realmente consegue resumir mil palavras e num vídeo de produto, serviço, ou corporativo, consegue apresentar, descrever e vender!
De nada vale perder linhas a falar o quão importante é o YouTube, e que este é o segundo motor de busca do mundo, logo a seguir ao Google. Não que seja um esforço inglório, ou porque tudo já foi dito, mas sim porque todos reconhecem o seu poder natural. Porém reconhecer o seu poder e capacidade não torna mais fácil aos responsáveis das marcas gerirem e desenvolverem conteúdos de vídeo. Os recursos são muito mais elevados que a criação de uma imagem ou que um texto.

O que é importante saber sobre o vídeo?

Sem entrar em longas dissertações de lana caprina em como o vídeo é relevante para as marcas, vamos dissecar breves pontos que devem ser tidos em consideração.
– As redes sociais adoram vídeo! Sim adoram, porque assumem que houve um investimento por parte da marca, e sabem que os seus utilizadores irão interagir mais facilmente com este tipo de conteúdo. Segundo o Facebook, os conteúdos em vídeo tiveram alcançaram mais 360% de interação orgânica que os restantes tipos de conteúdo. Agora image se para além de colocar no Facebook o vídeo, ainda conseguir fazer uma campanha promocional desse conteúdo!
– Os motores de busca gostam de vídeo. Como assim? Mas os motores de busca não avaliam só texto e metadatos? Sim, mas os vídeos têm também metadados valiosos e têm uma maior probabilidade de propagaçao e viralização! Além disso, a maioria dos vídeos criados são disponibilizados em plataformas de vídeo que por si só têm um elevada relevância. Tudo isto permite uma avaliação muito positiva para quem cria e inclui vídeos nos seus websites.

Mas e fazer um vídeo é fácil?

Não, não é! Mas é um investimento que vale a pena!
Quer seja pelas necessidades técnicas e de conhecimento para uma produção com o mínimo de qualidade, como para a aquisição deste tipo de serviços.
Porém nem tudo é assim tão difícil. Pode ter uma equipa onde ninguém tenha capacidades técnicas para a criação de vídeos, mas isso pode ser facilmente ultrapassado com criatividade e pragmatismo. Senão veja:
– Vídeos de produto, serviço ou mesmo corporativos é algo que não deve atrever-se a tentar fazer “em casa”. Este é o tipo de vídeo em que deve contratar equipas especializadas na produção de conteúdos e vídeo, tal como a nossa equipa na Tábua Digital. Estas equipas irão reunir consigo e definir em conjunto os objetivos e o conceito, para a produção do melhor vídeo para a sua marca.
– Vídeos de “how-to”, são conteúdos de fácil produção e que normalmente exigem um elevado grau técnico e especializado. Ou seja, necessita de gestores de produto, técnicos, mais que de um produtor ou realizador. Existem diversas ferramentas que permitem a captação e animação de ecrans e pode facilmente criar pequenos vídeos que ajudarão à demonstração em poucos passos de como algo funciona. Estes poderão ser trabalhados de forma a quase nem ser necessária intervenção de terceiros, reduzindo drasticamente o custo de produção. Porém se não tem conhecimentos mínimos de edição, recorra depois a uma equipa que possa fazer esse trabalho.
– Webinars, aqui o que precisa é de tempo e de uma boa ferramenta de webinar, que lhe permita gravar o evento, para depois poder propagar. Grau de dificuldade? Zero!
– Entrevistas a responsáveis da empresa, é algo de relativa facilidade de produção. Porém é importante que tenha em conta as necessidades técnicas de luz e som para que se tenha uma boa imagem.
– Comunicados em vídeo, Eis algo que começa a estar em voga em muitas empresas e traz mais valias para quem as recebe e quepode vir a utilizar esses conteúdos nos seus portais de informação. O truque aqui é não criar um vídeo demasiado comercial e centrado na marca, mas sim no problema que vem solucionar.
Existem outros tipos de vídeos que podem ser criados, como seja os de reportagem da vida da empresa, casos de sucesso com clientes, a panóplia de tipos é inúmera.
Um dos pontos a ter em conta sempre é o conteúdo. O que se quer transmitir e como transmitir. Isso depende da sua criatividade ou da equipa que contratar.